
Menina Li. Grande pequena menina, na casa dos vinte e alguns, com seus pés pequenos e grandes aspirações.
Menina grande em seus sonhos, sua vontade de mudar o mundo, como quem nunca deixou de ter esperança.
Grande menina que absorve as dores de todos para simplesmente não sofrer vendo penar no olhar de quem bem quer.
Pequena menina que cresce sentindo a angustia de quem não aprecia ver o tempo passar.
Alegre menina que canta e dança dirigindo quando está feliz, e esconde os olhos vermelhos de lágrimas por trás das lentes escuras dos óculos de sol quando triste.
Boa menina que pede a Deus por todos aqueles que ama, que agradece a cada manhã por acordar e a cada noite por dormir.
Doce menina, que sabe oferecer amor e carinho incondicionais a quem julga merecer.
Amarga menina que deseja ver lágrimas rolarem do rosto daqueles que a fizeram sofrer.
Má menina que sabe oferecer rancor, grosseria e palavras fortes quando ignorados seus sentimentos.
É algo entre freira e puta, mãe e criança, santa e pecadora. Ela é a inocência e a culpa. Pode ser sua defesa ou promotoria, a doçura plena ou a estupidez encarnada. Ela é o egoísmo e a devoção. Ela é tudo e é nada, qualquer coisa menos um meio termo. Pode ser seu céu ou seu inferno, ser um demônio ou seu anjo na terra.
Pode te amar e odiar, em um piscar de olhos, com uma intensidade nuclear. E tudo depende unicamente dos olhos de quem vê, das atitudes de quem faz e do coração de quem sente. LI
Menina grande em seus sonhos, sua vontade de mudar o mundo, como quem nunca deixou de ter esperança.
Grande menina que absorve as dores de todos para simplesmente não sofrer vendo penar no olhar de quem bem quer.
Pequena menina que cresce sentindo a angustia de quem não aprecia ver o tempo passar.
Alegre menina que canta e dança dirigindo quando está feliz, e esconde os olhos vermelhos de lágrimas por trás das lentes escuras dos óculos de sol quando triste.
Boa menina que pede a Deus por todos aqueles que ama, que agradece a cada manhã por acordar e a cada noite por dormir.
Doce menina, que sabe oferecer amor e carinho incondicionais a quem julga merecer.
Amarga menina que deseja ver lágrimas rolarem do rosto daqueles que a fizeram sofrer.
Má menina que sabe oferecer rancor, grosseria e palavras fortes quando ignorados seus sentimentos.
É algo entre freira e puta, mãe e criança, santa e pecadora. Ela é a inocência e a culpa. Pode ser sua defesa ou promotoria, a doçura plena ou a estupidez encarnada. Ela é o egoísmo e a devoção. Ela é tudo e é nada, qualquer coisa menos um meio termo. Pode ser seu céu ou seu inferno, ser um demônio ou seu anjo na terra.
Pode te amar e odiar, em um piscar de olhos, com uma intensidade nuclear. E tudo depende unicamente dos olhos de quem vê, das atitudes de quem faz e do coração de quem sente. LI
Nenhum comentário:
Postar um comentário