LÁGRIMAS DE MÃE
Lá estava eu distraído observando com um olhar fixo em direção à porta, de imediato ouvi suspiros longos e curtos, escutei pingos de lágrimas sendo despencadas sobre o rosto daquela grande mulher, envergonhado em tentar ser diferente naquele momento, crio medos enferrujados, procuro modelar uma solução invisível que um dia jamais existiu, cultivo esperança de tudo se resolver sem
eu precisar me levantar e fazer o papel tão esperado pela mãe, desorientado em não saber o porquê daqueles sussurros, ardentemente me deixo ser levado pela dor de dúvidas.
Coloco meus pés ao chão, sinto o desespero fluindo em meu coração, o batimento tenta se organizar em uma só pessoa, mas acabo vivendo o momento, dou três passos a frente e logo olho para trás, foi local onde de verdade deixei o conforte de mim mesmo para segurar firme do desconforto do próximo, em pontas de pés sem fazer muito barulho vou chegando à beira da divisória, ansioso para a realidade mudar, mãos tremulas segura um simples aparelho celular, elaboro uma boa desculpa pelo chegar de repente.
O Silêncio pairou sobre todos aqueles cômodos, não existiam mais vozes e nem suspiros desesperados, apenas escuto a batida do chinelo grudando nos azulejos e assim criando sons finos e agudos, procuro formas em tentar demostrar a minha chegada, olho para o corredor a frente e novamente penso em desistir, mas a cada passo me deixo ser levado pelo ato façanhoso que conquistei naqueles minutos.
E de repente avisto aquela mulher, com olhos vermelhos de tanto chorar, carregando sobre si gotas de esperança e perseverança...
O RESTO DA HISTÓRIA É VOCÊ QUEM ESCREVE... E TALVEZ SEJA AGORA!
Coloco meus pés ao chão, sinto o desespero fluindo em meu coração, o batimento tenta se organizar em uma só pessoa, mas acabo vivendo o momento, dou três passos a frente e logo olho para trás, foi local onde de verdade deixei o conforte de mim mesmo para segurar firme do desconforto do próximo, em pontas de pés sem fazer muito barulho vou chegando à beira da divisória, ansioso para a realidade mudar, mãos tremulas segura um simples aparelho celular, elaboro uma boa desculpa pelo chegar de repente.
O Silêncio pairou sobre todos aqueles cômodos, não existiam mais vozes e nem suspiros desesperados, apenas escuto a batida do chinelo grudando nos azulejos e assim criando sons finos e agudos, procuro formas em tentar demostrar a minha chegada, olho para o corredor a frente e novamente penso em desistir, mas a cada passo me deixo ser levado pelo ato façanhoso que conquistei naqueles minutos.
E de repente avisto aquela mulher, com olhos vermelhos de tanto chorar, carregando sobre si gotas de esperança e perseverança...
O RESTO DA HISTÓRIA É VOCÊ QUEM ESCREVE... E TALVEZ SEJA AGORA!